Que existem diferenças entre ensino regular e ensino profissionalizante você já sabe. Mas, consegue identificar quais são elas? E como pode usá-las a favor da sua instituição de ensino?
Se você respondeu “não” a pelo menos uma das perguntas anteriores, este texto é para você! Aprenda, rapidamente, a identificar quais são as principais diferenças entre ensino regular e ensino profissionalizante para aperfeiçoar as estratégias do seu negócio educacional. Vamos lá?!
Quais são as diferenças entre ensino regular e ensino profissionalizante?
Alguns pontos são básicos: tipo de metodologia de ensino, divisão ou não por faixas etárias, sepração por séries e o conteúdo a ser ensinado. Mas, conheça a fundo cada tipo de ensino.
Características do ensino regular
A primeira questão que se deve levar em conta sobre esta modalidade de ensino é a regulamentação, baseada na lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases).
É dividida em níveis: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Cada uma delas também são divididas por etapas, que são as séries escolares.
Durante sua jornada de aprendizado, o aluno de ensino regular passa muito mais tempo na escola. Cerca de dez anos entre a pré-escola e o fim do ensino médio.
O aprendizado é contínuo e abrange uma gama de assuntos diversos: linguagens, matemática, ciências da natureza e humanas. São os conhecimentos “de base”. Não necessariamente terão uma aplicação prática na vida do aluno, mas são indispensáveis para a formação de cada pessoa, pois embasam todos os demais conhecimentos.
O ensino regular tem um método de avaliação de conhecimento que é bastante engessado. A aplicação de provas tem, hoje, o objetivo de verificar se o aluno aprendeu o conteúdo. Porém, em muitos casos, é realizada de forma apenas para cumprir o cronograma pedagógico.
Diferenciais do ensino profissionalizante
Continuando nossa lista de diferenças entre ensino regular e ensino profissionalizante, conheceremos os tipos de ensino profissional do país e suas características.
A educação profissional no Brasil é amparada pela LDB e também conta com dispositivos próprios, como é o caso da lei 11.741/08, que institucionaliza as ações da educação profissional em todo o país.
Normalmente, os cursos profissionalizantes têm curta duração. Variando entre seis meses a dois anos, no máximo. Sendo que são extremamente focados no aprendizado do ofício de uma determinada profissão.
Portanto, sua carga de conteúdos teóricos é muito menor que a do ensino regular. Com grande número de aulas práticas e simulações de acontecimentos reais da vida profissional de cada área.
É comum que os ensinos profissionalizantes no país integrem a tecnologia às suas metodologias. Dando maiores possibilidades ao aluno na hora de simular situações reais do dia a dia e entregando conteúdos complexos de forma simplificada. Conheça mais neste artigo sobre a metodologia interativa.
Também é dividido, como o regular. Porém, a diferença é que sua divisão não é engessada. É mais para perfis diferentes de alunos e visam objetivos profissionais distintos. São de três tipos:
A) Cursos tecnólogos
Os tecnólogos dão ao aluno uma certificação de ensino superior. Porém, sua metodologia foi desenvolvida visando a inserção imediata ao mercado de trabalho. Com menor foco no lado científico, como em um curso superior regular.
A formulação é mista: disciplinas teóricas e práticas bem mescladas, mesmo que o enfoque seja a profissionalização do aluno. A duração de um curso tecnólogo, normalmente, é de dois ou três anos. Eles são regulamentados pelo MEC.
B) Cursos técnicos
Um curso técnico dura, em média, dois anos. Mantendo o foco na prática profissional, traz conteúdos teóricos levemente aprofundados. Eles não são livres. Esta é uma configuração que veremos no próximo tópico.
A diferença é que os cursos técnicos exigem escolaridade mínima (ensino médio). Podendo, portanto, ser integrado ao ensino médio regular ou ser feito após a sua conclusão. Mas, nunca antes dele.
Para funcionarem precisam do aval do MEC e oferecem aos alunos um certificado de conclusão com o selo do Ministério. A formação é técnica, como é o caso de um técnico em enfermagem, técnico em informática, técnico em logística e outros.
C) Cursos livres
Cursos livres profissionalizantes são de curta duração. No máximo, dois anos. E são voltados para assuntos muito específicos, recomendados para quem deseja ingresso imediato no mercado de trabalho. Ou ainda, para quem já está nele e quer se atualizar. Pois, os estudantes aprendem uma determinada profissão ou a manusear alguma ferramenta específica.
Os conteúdos são totalmente voltados para a prática profissional. Por isso, unir tecnologia e aprendizado é extremamente essencial. Dentre todas as opções é a forma mais rápida de ingressar no mercado de trabalho.
Além de tudo isso, não exige pré-requisitos. Por exemplo, um aluno de qualquer etapa de ensino, um idoso que deseja dominar a tecnologia e, ainda, os profissionais que já estejam no mercado de trabalho podem cursar.
Para quem deseja ter um negócio neste ramo é menos burocrático. Cursos livres profissionalizantes não precisam do aval do MEC para funcionarem. Isso não quer dizer que sejam inferiores.
Eles ainda precisam respeitar as diretrizes da educação profissional previstas na legislação própria. E oferecem certificado de formação tanto quanto as outras modalidades.
O melhor é que você, empreendedor da educação, pode usar os diferenciais do ensino profissionalizante a favor do seu negócio, ainda que seja uma escola regular.
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